sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Instalando Novas Rodas

É chegado o momento de “calçar” o Kinha com as novíssimas rodas modelo mexicano. Logo cedo dirigir-me a uma loja especializada em serviços de alinhamento e balanceamento para darmos início à empreitada.
 

 
Assim que o possante foi erguido eis que surgem duas poças de óleo... nem foi preciso fazer muito esforço para saber a procedência: as coifas!
 



 
A coifa da esquerda estava solta e a da direita vazando. Não sei mais o que fazer para solucionar esse problema. Desde que a caranga saiu da reforma, há mais de um ano, já troquei umas quatro, todas rasgadas, ainda bem que são baratas. E olhe que só compro da marca Sabó, que dizem ser boa.
 
Notei que o vazamento só ocorre quando o carro é erguido. Se o elevador for daqueles onde as rodas ficam penduradas (como foi o caso) é problema na certa, porém, se for daqueles onde o carro sobe nas rampas para ser levantado, isso já não acontece. Mas tudo bem, depois do feriadão de carnaval vou levar o possante na C3 para ver o que esta acontecendo.
 
Neste tipo de elevador as coifas não vazam.
 
Bom, voltando ao assunto tema... retirada todas as rodas, é dado início ao processo de troca. Uma por uma todas foram substituídas, balanceadas e colocadas em seus devidos lugares, assim como as novas calotas copinho.
 


Note os "gomos" na roda da esquerda. A da direita é do Fusca Itamar, sem os gomos. 

Antes de seguir para o alinhamento.
 
Próximo passo foi descer o Kinha do elevador e seguir para o alinhamento. Aproximadamente 20 minutos depois tudo já estava pronto. Confesso que gostei muito do resultado final. Parece que não, mas essas rodas do Fusca mexicano (muito semelhantes às do SP2) e as calotinhas pretas deram uma valorizada no conjunto. Agora faltava só pagar os 100 reais do serviço e seguir para casa... rsrs


 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Ano novo... Rodas novas

Nada melhor do que começar o ano com algo novo para estrear. A bola da vez foram as rodas. As atuais estavam bem judiadas, o que viabilizaria financeiramente uma restauração. Para se ter uma idéia, um trabalho “bem feito” de jateamento, desempeno e pintura nas quatro rodas ficaria quase o preço das novas, sem falar que ainda precisava padronizá-las, ou seja, encontrar duas de mesmo modelo para igualá-las pois o Kinha tem duas rodas do modelo Itamar (sem gomo para fixação de calotas) e duas tradicionais (com gomo).
Confesso que antes de optar pela compra, ainda dei uma boa garimpada nos ferros-velho da Grande Vitória, porém, nada de achar uma em bom estado, quando não estavam bem detonadas, empenadas ou enferrujadas era o modelo que não batia. Outra coisa foi quanto à qualidade da mão de obra do serviço. É cada esperto que não duvido nada do “profissional” remover a tinta com solução ou maçarico ao invés de jateamento, desamassar na base da marretada e pintar com tinta spray ao invés de compressor.
Bom, depois de uma pesquisa na internet, decidi comprar um jogo novinho de roda do Fusca mexicano (10 Janelas e 4 furos - furação 4x130) da Rodabrás. A princípio optei por aquelas de 20 janelas, tradicional do Fusca brasileiro, mas pela diferenças de 10 reais, por unidade, decidi calçar o Kinha com as do Fusca mexicano, que na minha opinião são mais bonitas. Lembrando que mantive a mesma configuração (aro 15 e tala 4,5) para aproveitar os pneus.
Pegando um embalo na compra, encomendei também um adesivo "Eu Amo Fusca" e um jogo de calotas copinho (com a logo VW). Agora ficou tudo novinho e padronizado... rsrs

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O primeiro passeio de 2014

Bom, já passamos da metade de fevereiro e ainda não tinha criado coragem de passear no Kinha. Todo final de semana é sempre a mesma coisa, fico ensaiando, carrego as baterias dos equipamentos, mas na “hora H” a preguiça vem e pronto! Acabo deixando para próxima semana. E de tanto “deixar para próxima” a bateria do possante descarregou.

O Kinha e sua bateria descarregada... rsrs
 
Essa preguiça é um pouco justificável, pelo fato do Kinha não fica na garagem do condomínio onde moro, lá só tenho uma vaga que já esta ocupada pelo meu outro carro, o Kinha eu deixo na garagem do prédio onde mora a minha mãe, lá são duas vagas por apartamento, além de serem privativas e cobertas.
 
Voltando... Depois da vinda do serviço de “SOS Bateria” que realizou a tradicional chupeta, pude enfim dar o aquele passeio na máquina. O roteiro foi o percurso da BR-101 que vai de Cariacica, passando por Viana até a divisa de Vila Velha com Guarapari. Sem falar numa rápida esticada até Viana Sede na BR-262.
 
Nem domingo temos paz... congestionamento no Viaduto da Ceasa.
 
Para quem ainda não sabe esse é um dos trechos da BR-101 foi privatizado e já esta nas mãos da iniciativa privada, porém, ainda cabe ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) a obrigação de concluir algumas obras de melhoria antes da entrega a “Eco 101 Concessionária de Rodovias”, empresa que ganhou o processo de privatização.

Eco 101, grave esse número.

Acostamentos alinhados a pista. Falta ainda a sinalização no outro lado da via.

Nova sinalização vertical.

A título de curiosidade, serão construídas sete praças de pedágio ao longo dos 475,9 km da BR 101, que corta o Espírito Santo até Mucuri. O contrato de concessão da BR 101 é de 25 anos cabendo a concessionária a duplicação de boa parte da rodovia (trechos com maior volume de tráfego) nos primeiros cinco anos da concessão.
 
 
O motorista que precisar atravessar o Estado terá de desembolsar aproximadamente R$ 20,45. E para quem tiver interesse de fazer o percurso Guarapari/Vila Velha terá que pagar R$ 3,32, de acordo com a tarifa vencedora, mas isso somente no final de maio de 2014, após a conclusão das obras.
 
Construção da Praça do Pedágio em Guarapari.




Trevo de acesso ao Acqua Mania, sentido Viana.



Segundo a Eco 101, o valor desse pedágio será de R 3,32.
 
Bom, voltando ao passeio, decidi percorrer esse trecho porque além de mostrar como era e como esta ficando a rodovia, quero também divulgar como estão devastando os morros para remoção de terra, principalmente, em aterros. Por mais de um ano percorri, a serviço, todo Estado do Espírito Santo e nos últimos dois anos, só na Grande Vitória, eu contei, aproximadamente mais de seis grandes morros que simplesmente desapareceram longo da BR-101 e 262.

Br-262 Viana sentido Domingos Martins. Repare os dois lado imagem (2013)...

ainda o lado esquerdo (2012)...
 
Isso foi hoje. Praticamente inalterado.

Veja como esta atualmente o lado direito...
 
Olha como era em 2012. Tinha até uma chácara.


Detalhes da chácara.


 
É desse jeito que esta hoje.

 

Um pouco a frente, mais um morro, na entrada do Complexo Penitenciário de Viana (2012)
 
Retiraram a areia para aterrar esse lote.
 
Aqui é na BR-101, em frente ao Posto Canaã em Viana (2014).

Como no Brasil nada tem valor, principalmente a natureza e seus recursos, fico imaginando aonde vamos parar. Morros inteiros sendo devastados em nome do progresso. Será que não existe outro meio alternativo? Duvido muito que algo será feito para reparar tal ação. Precisamos refletir no que estamos fazendo, porque serão as futuras gerações que sofrerão, muito mais, as consequências da ação do homem no meio ambiente. Só um desabafo!

Vídeo
 
Privatização: